A morte da religião
Antes do início, quero começar pelo fim: Deus não é Judeu. Deus não é islão. Deus não é cristão. Deus não é católico nem mesmo evangélico. Deus é Deus.
Antes do início, quero começar pelo fim: Deus não é Judeu. Deus não é islão. Deus não é cristão. Deus não é católico nem mesmo evangélico. Deus é Deus.
Abraão e Melquisedeque. Eles se encontraram na história, um, carrega a invasão de Deus na história e cultura dos homens, o outro, a invasão da presciência de Deus.
Não se pode lançar o vinho novo em odres velhos… Só o Evangelho transforma.
Um trato sobre a idolatria cristã, principalmente a evangélica. Sim, ela existe!
Não poderia haver outra maneira de Deus encarnar-se na história humana sem ser posto como contradição. A natureza divina do Cristo contradizia o mundo caído como nosso.
Hoje fui amado, amei, hoje fui odiado, odiei, ontem estava ótimo, hoje estou mal, muito mal: Deus é Perfeito.
Ano novo, nova vida? Vida nova no no novo? Ano novo não faz a vida nova, más nos dá oportunidade de repensar sobre a velha vida.
Enquanto não entenderem o Evangelho, haverá sempre culpa do passado, culpa do presente e culpa do futuro.
Ele é sem ser nosso, o tempo é a ilusão entre estar vivendo e a alusão de estar morrendo. Nele viaja a realidade e a imaginação.
Publicidade Exaltado seja Aquele que habita no profundo infinito, aquele que nasceu na história dos homens; Más que sempre foi…